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jogos de console para android,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..A disciplina, lealdade e mestria dos guerreiros samurais destacavam-se como as suas principais qualidades. De facto, constitui a lealdade (giri), o elemento mais caro à casta dos guerreiros, substância fulcral por onde se inscrevem todas as exigências da sociedade japonesa. "O giri era então uma apreciada relação frente a frente, com todos os adornos feudais. 'Conhecer o seu giri' significava ser fiel a vida inteira a um senhor que, por seu turno, cuidava dos seus dependentes. 'Pagar o giri' significava oferecer até mesmo a própria vida ao senhor a quem se devia tudo". Devido a estes caracteres psicológicos da sociedade nipónica, esta esteve permanentemente predisposta à prática suicida, mesmo contando com o claro ambiente propício à expansão de tais efeitos pela morte, oferecido pelo advento do xogunato e, principalmente após a ascensão do código de ética dos samurais, do ''bushido''.,Estando o esventramento reservado aos homens samurais, às mulheres era concedido o direito ao ''jigai''. Mulheres pertencentes a famílias aristocráticas, esposas de samurais e principalmente guerreiras ''onna-bugeisha'', cometiam suicídio não pelo estripar do seu ventre, mas cortando as veias jugulares com um só golpe, usando um punhal como um ''tantō'' ou ''kaiken''. Os motivos eram semelhantes aos seguidos pelos homens que cometiam ''seppuku'', e no ''jigai'', este deveria ser cometido para preservar a dignidade ou provar a fidelidade da mulher. Tal ato remonta ao , e era o caminho a seguir pelas mulheres da alta classe militar japonesa. Assim, muitas recorriam a esta prática não somente quando estavam impossibilitadas de cumprir uma obrigação, como também em casos em que estava eminente um ato violento de estupro. O ''jigai'' era comum em casos de acompanhamento do seu senhor ou marido na morte, mesmo quando estes eram condenados à própria execução. Nestes casos, o ''jigai'' só poderia ser feito com autorização do senhor, e desta forma, a mulher não poderia cometer o tão honroso suicídio sem uma prévia permissão. Noutro aspecto o suicídio feminino se fazia diferente ao do homem, e este encontra-se na própria forma litúrgica do ritual. Enquanto o homem abria o abdómen para "desnudar a sua alma", evidenciando a sua dignidade e honra, a mulher introduzia a lâmina de uma ''tantō'' na garganta ou no coração..
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